Lembro-me de um manhã de terça-feira, após a professora de "Psicologia da Educação" cancelar a aula por incertezas da nova pandemia no Brasil, pensar: "A coisa vai ficar feia e vou acabar perdendo meus alunos particulares" . Até ali, todos os meus quatro alunos tinham o curso de inglês na modalidade presencial, ou seja, eu ia até a casa de cada um com o meu computador para ministrar minha aula. Naquela mesma manhã abri o youtube e assisti uns dois tutoriais de como utilizar a plataforma Zoom para dar minhas aulas, baixei o software e testei com meu pai. Aquilo foi o melhor exemplo da expressão "aprender na raça" que já vi na minha vida. Após aprender como utilizar a ferramente, mandei um e-mail para todos os meus alunos e migrei todos para a modalidade virtual síncrona . Até que não tive tantas dúvidas ou problemas e, no fim, acabei achando as ferramentas do Zoom mais dinâmicas do que as ferramentas que eu tinha nas minhas aulas presenciais. Meus aluno
"mandou a mesma mensagem na mesma data de um ano atrás. Acredito que suas respostas já devem estar gravadas na memória amnésica e automatizada de seu ressentimento que não se deu ao trabalho de processar o update na plataforma riot que se ajusta bem aos devices populares de quatro chips e bem tínhamos nosso ascendente em tim." (Devices - Minimalidades) O verso acima foi tirado do meu último blog e faz parte de um poema escrito em Junho de 2013. No verso que inicia o poema, já é possível perceber o quanto o uso de dispositivo móveis já era uma parte essencial da minha vida e cotidiano. Hoje em dia, nem se fala! Através do meu smartphone, posso estar em contato constante com os meus alunos particulares e do Cenex - Letras por meio de grupos de WhatsApp. Outro uso para o smartphone, são os quizes que preparo na plataforma Kahoot! e que pode ser acessado através dos smartphones e tablets dos meus alunos. As atividades com o uso de dispositíveis móveis sempre foram muito dinâmi